Yoo, pessoas vivas
do mundo! Err... Aqui tá o 2° capítulo. Mas então, só pra ficar bem claro, eu
não vou colocar lemon na história, principalmente pelo fato de eu não saber
escrever lemon (eu começo a rir quando eu escrevo isso...), e bom, por que
também a história não vai ficar focada no relacionamento dos garotos. É.
Eu descobri um fato
interessante do meu gato (gato de estimação, tá.. eu sou forever alone).. Ele é
masoquista. É. Bom, fazer o que. Mas hoje tá calor, hein... Uma hora eu vou
comprar aqueles mini ventiladores pra levar junto comigo...
Bom, esqueçam a mim
e o calor, e leiam o segundo capítulo da história sem nome!
(Ahh, um pequeno
aviso.. As falas em itálico são do irmão do Aon, ele está falando na
mente dele. E quando eu estiver escrevendo como Aon, as palavras vão estar em negrito,
ok?)
Capítulo 02 ♫
09/09/20xx
– 09h22min [Dormitório]
Assim que passei pela tela, entrei em um recinto escuro.
Devia ser o quarto do moleque.
- Mas... Onde ele está? - murmuro, olhando pros lados.
O quarto estava vazio, as luzes desligadas. Caminhei até
sua cama e olhei para porta do banheiro.
"Hmm..."
Aproxime-me, lentamente, até a porta do banheiro, colocando
a mão na maçaneta.
"M-mas... Se ele estiver ai, provavelmente, nu... Ele
vai pensar que eu sou um pervertido, ou algo do tipo, e ai... Nossa
relação vai estar destruída, ele nunca ira trabalhar para mim! Assim, meu irmão
me matará... Ohhh! Ele é um sádico...!"
Afastei a mão da maçaneta e olhei pro lado.
"No entanto, se eu bater na porta, e falar: "Eii,
Akira-chan, venha comigo até meu reino!" ele pode pensar merda também,
e... Meu orgulho me impede de bater nesta porta... Ou seja!"
Caminhei até sua cama e me sentei nela.
"Irei esperá-lo sair do banho!"
- Eiiii! AON! Levanta essa sua bunda daí, e vá atrás do
moleque!
Sobressalto-me.
- Ahh... Aniki - murmuro. - Ahh, é que... Sabe, se ele
estiver pelado no banheiro, ele pode... E ai... O nosso plano... Hehehe...
- Seu inútil! Ande logo!
- Mas! Isso... Eu não quero ver ele pelado!
- Por quê? Acha que vai se apaixonar? Pfft!
- Guh! C-claro que não, idiota! É que... Eu sou um garoto,
não acho legal ter que ver o... O...
- Aon, seu inútil... Se for assim, irei mandar outra
pessoa.
Levantei-me da cama, indo até a porta do banheiro.
- Não precisa! Eu faço isso!
- Huh, então, ande! Abra a porta.
Cerro os dentes, encarando a maçaneta.
- H-hai...
Engulo em seco e seguro a maçaneta, me preparando para
girá-la, quando a porta se abriu, acabando me levando junto. Sinto algo se
chocar em minha cabeça.
- Ahh! - coloco a mão na testa, fechando os olhos, por
causa da dor.
- Aii!
Abro um dos olhos, olhando para onde tinha batido a cabeça,
e vejo um garoto de cabelos negros... Ele estava um pouco molhado, pelo jeito,
havia acabado de sair do banho. Em sua cintura prendia-se uma toalha, e havia
outra sobe seu pescoço. Uns fios de seu cabelo estavam grudados em seu rosto.
Mas o que me prendeu a atenção foi aquele olho azul, um azul tão cintilante.
Era tão lindo...
- Q... Quem é você? - ele perguntou, me trazendo de volta
ao mundo.
- Ahh... Eu... Estava atrás de você!
Ele arqueou as sobrancelhas e corou.
- Ehh?! Ahh, err... Pe-perdão?
- Eiii! Aon, seu idiota! Preste atenção no que está
fazendo!
Arregalei os olhos.
- Ahh! - coço a cabeça e depois respiro fundo, me
concentrando. - Hehe, perdoe-me, Akira-chan.
Ele franziu a testa. Limpei a garganta e fui até sua cama,
sentando-me nela.
- Venha aqui - o chamo.
Ele estreitou os olhos e veio para perto de mim.
- Então, Akira-chan... Como explicar isso direitinho?
-...?
O observo, pensando em como falar, até que vi que seu olho
direito não estava tampado pelo tapa-olho e sim por sua franja molhada.
- Ah, sim! - falo, aproximando a mão de seu rosto.
- Hã? - ele se assustou, dando um passo pra trás.
Faço uma careta, impaciente, e o puxo para perto, pelo
braço. Ele voltou a corar.
- O... O que voc-
Coloco a mão em sua franja, a retirando de seu olho.
- Ahh! - ele exclamou, colocando a mão na frente do olho. -
N-não!
Cerro os dentes.
- Ei, Aon, esqueceu que se olhar para o olho do moleque
você morre?
- Ah... Hmm... Mas - murmuro, formando um biquinho com os
lábios. - Ahh! Ei, pirralho! Eu sei sobre seu olho.
- Hein?!
- Eu sei que seu olhinho tem um símbolo, sei que se alguém
olhar para ele, acaba morrendo.
-...!
- Mais importante, eu sei o motivo por ter esse olhinho
lindo, Akira-chan.
- Huh?
- Você é descendente de Hiroíto Agnolon. Ele foi uma grande
pessoal que salvou meu reino, trilhares de vezes! Ele tinha o mesmo poder que o
seu, Akira-chan, ele tinha o mesmo olho... Ahh, todos o amavam, e pelo jeito
ele também gostava do reino e - paro de falar um pouco e suspiro. - Hmm... Bom,
não a por que falarmos muito do passado, apenas tenho que lhe pedir algo. Uma
guerra está vindo, provavelmente será uma guerra difícil já que metade dos
outros reinos estão participando. Como você é descendente de Hiroíto, e tem um
grande poder, queríamos... Não, na verdade, é mais como se estivéssemos
mandando... Enfim, você vem lutar na guerra junto com o exercito do meu reino,
ponto. Os outros reinos estão se preparando, e como descobriram que você e seu
lindo olho existem, eles iram atrás de você. Então, você não tem escolha a não
ser lutar por nós.
-... Hein?
-... Não me faça repetir tudo.
- E-eu... Não, eu não vou lugar pelo seu reino... Afinal,
eu mal te conheço. E por que acreditaria em uma historia dessas?
- Ah... Err...
- Bom, e mesmo que fosse verdade, eu me recuso. Eu não
tenho nada a ver com esse tal reino que você tanto fala, mesmo se for
descendente desse cara, eu não vou.
- Ahhh... M-mas! Isso é uma grande chance de mostrar que
não é inútil, Akira-chan!
Ele se calou. Olho pro lado, pensativo.
- Akira-chan, realmente, eu estou sendo muito gentil
agora.
Ele me encarou.
- Se você não for, eu irei te levar a força. Não pense que
só por que estou falando assim, todo calminho, quer dizer que eu sou calmo.
Haha, eu sou impaciente pra caralho! Só estou sendo amigável por que se não meu
irmão acaba comigo! Agora, ande! Que eu ainda tenho que pegar o resto do povo!
Ele se encolheu.
- Ande.
- N-não... Eu não quero, e mais...! Você sabe o que meu
olho é capaz, então não a por que eu me intimidar... Eu posso te matar a
qualquer hora.
Sorrio, passando a mão pelo seu rosto, até seu queixo, o
segurando.
- Mas, Akira-chan, você tem um problema... Você não é capaz
de matar ninguém.
Ele não reagiu.
- Bom, é o seguinte, se não aceitar isso, além da sua
patética vida estar em risco, os seus "amiguinhos" também vão estar.
Ele não respondeu.
-... Te darei uma hora para pensar a respeito, entendeu? Eu
vou dar uma volta por ai, procurando as outras pessoas que preciso.
Largo seu queixo e me dirijo até a porta do quarto.
- Então, Akira-chan, até.
Abro a porta e saio do quarto, o deixando ali,
sozinho.
"Só espero que ninguém o ataque lá, enquanto eu estou
passeando pelo colégio..."
♫♪♫♪
09/09/20xx
– 10h00min [Lanchonete]
"Ele disse uma hora para pensar, mas... Já deu uma
hora e eu..."
Suspiro, me sentando em uma mesa qualquer.
- O que eu devo fazer? Acredito nele ou não...? Hmm -
bagunço o cabelo com as mãos, estressado. - Ahh! Mas se for verdade mesmo, a
vida dos meus amigos corre perigo... Mas... Eu...
- Você é o que? Um completo inútil que fica fugindo de
tudo? Ou talvez um vigarista? Ou apenas um garoto normal que não sabe nada
sobre a vida...?
Sobressalto-me e olho para frente, vendo uma garota de uns
oito anos. Ela tinha um cabelo rosado, liso e encaracolado nas pontas, era bem
comprido, seus olhos eram avermelhados, havia um brilho estranho neles, sua
pele era branca, ela era bem bonitinha, até. Estava vestindo um vestido sem
alças branco e preto, que batia nos joelhos, estava descalça.
- Err... Você falou comigo?
Ela deu um sorriso.
- Com quem mais poderia falar, Kamiouji-san?
Olho pros lados e vejo que não havia mais outras pessoas a
não ser nos dois ali.
- Ah... Err - a encaro, franzindo a testa. - Nos conhecemos
em algum lugar?
- Talvez sim, talvez não...
Estreitei os olhos.
- O que você quer?
Ela colocou a mão no queixo, e observou o lugar.
- Hm... Cadê o Aon?
- Hã? Você o conhece?
- Hein? Bom, acho que pode se dizer que sim.
-...? Como assim?
Ela balançou a cabeça.
- Isso não importa, Kamiouji-san.
Ela se sentou, de frente para mim, com aquele sorrisinho
estranho.
-... Então, o que importante?
Ela fechou os olhos, concordando com a cabeça.
- Você conhece o Aon, certo?
Olho pro lado.
- Sim...
- Então, ele lhe contou sobre a história do descendente, a
guerra que está para vir, seu poder... Certo?
Concordo com a cabeça, ela sorriu ainda mais.
- Então, Kamiouji-san, ele deve ter lhe contado que certas
pessoas iriam atrás de você, né?
-... S-sim...
Ela colocou uma mecha do cabelo atrás da orelha e voltou a
me encarar.
- Pois bem, eu sou uma dessas pessoas.
Sinto meu coração acelerar.
- E-então... Você... Vai me matar? - pergunto, engolindo em
seco.
Ela arqueou as sobrancelhas, surpresa.
- Hein? Matar-te? Hmm, não é o que eu pretendo fazer agora,
no momento, eu apenas quero... - ela sorriu, tombando a cabeça de lado. -
Negociar.
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Então, é isso... Tá muito ruim? Bom? Grande? Pequeno?...
Nojento? (kkk) Com muitos erros de português?
Eu tava com soninho enquanto escrevia, então, pode estar
ruim... Eu terminei nessa parte por que, realmente, eu tava (e ainda to) com sono,
ia ter mais, mas.. Sabe como é, e amanhã tem prova de geometria, então... Se
não tiver muita coisa pra fazer, amanhã eu faço o capítulo 3.. Ée, vou pensar no caso.
Matta Ashita & Oyasumi!
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